Por outro lado, corria o ano da graça de 1985 quando Portugal foi brindado com o nascimento da senhora dona Luciana Abreu. E, por agora, fiquemo-nos por aqui.
Voltemos aos Fab Four.
No dito ano de 1967, a música que referi no início deste texto, causou alguma polémica porque acusavam os Beatles de, secreta e dissimuladamente, estarem a incentivar ao consumo de LSD, escondendo essa sigla nas iniciais do nome da música (olhem lá para cima outra vez com atenção).
O LSD, para quem não sabe, é uma coisa do demo. Ou melhor, pelo menos, facilmente vos levará a ter uma conversa com ele... e com elefantes cor-de-rosa, libelinhas gigantes e muitas outras criaturas amorosas.
Estão-me a acompanhar? Óptimo.
Voltemos a 2011, com uma breve passagem por 1985 para cumprimentar a nossa Lucy.
Foi preciso então esperarmos mais de quatro décadas e chegar a 2011 para que uma Lucy estivesse novamente envolvida numa polémica com LSD.
E é justamente a nossa amiga Luciana Abreu, a nossa Lucy, que promove de uma maneira que eu diria quase escandalosa o uso do LSD.
Lyoncé Viiktórya, diz-vos alguma coisa? Pois é, é preciso alguém ter dado bem forte no LSD ou noutra substância psicotrópica qualquer para dar um nome desses a uma hora. E o Yannick também lhe deve ter dado bem. Mas quando descobrir uma canção com o nome Yannick e uma droga qualquer no título, eu falo nele.
Como se não bastasse, a senhora ainda levou umas pastilhas com ela quando foi ao cartório de certezinha para que a deixassem registar aquele nome... Imagino que nesse dia se tenham registado Thryannas Doolses, Marilús Konstaanzas ou Maryias Sellyanas.
Mas isto sou eu, que tenho embirrações.
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